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Não sei como, muito menos me lembro, de como eu consegui desligar meu despertador. Assustado acordo e olho o horário: 7:50. Atrasadão!

Vou para o chuveiro, tomo um banho que precisava. Pelo visto a noite fora agitada. Acordei todo suado e com uma dor forte no braço. Não lembro do sonho.

Tento tomar o mais rápido possível o banho, porém o sono (e o fato de ser sexta-feira) não me deixaram fazer a tarefa em menos de 11 minutos.

Saí de lá, botei minhas roupas enquanto minha gata se esfregava em minha, ainda molhada, perna. Por curiosidade olhei o relógio do notebook. 8:09. Eu TINHA que ser rápido.

Gritei para minha mama ir já preparando meu café enquanto amarrava o cadarço do tênis. Sentei à mesa para comer, e o fiz o mais rápido que pude. 8:17 já estava indo escovar os dentes e 8:23 saindo de casa com a maior cara de satisfeito. Venci o tempo hoje pela manhã.

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Estava sonhando com alguma coisa interessante. Ele tocou e eu acordei. Sem pensar muito, desliguei-o o procrastinei minha manhã.

Lá pelas 7:45 levanto da cama e em um pulo, vou  para o chuveiro. Por sorte, a água estava mais quente que o normal, mas por azar, a água estava mais quente que o normal. Demorei mais do que devia.

Eram exatas 8:03 quando sentei definitivamente para engolir meu café. Sim, engolir. A fome era enorme e o tempo era minúsculo. Fiz o de sempre: Café, Nescau, pão, presunto, margarina e queijo.

Sem tempo para mais nada, faltando 5 minutos para começar o trabalho eu saio de casa. Pisco os olhos e acordo em minha cadeira.

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Simplesmente acordei com o toque do despertador. Acionei o soneca e dormi por mais quinze minutos. Pensei comigo mesmo: “7:33 eu levanto daqui.”

Dito e feito. O banho matinal, eu tomei. Só estranhei o interfone lá da frente ter tocado, porém no mesmo instante lembrei da diarista.

Saí do banho, estava um pouco frio. Coloquei uma meia mais grossa e um casaco fechado. Olhei para o relógio e percebi que estava quase atrasado!

Fui para a cozinha tomar meu café. Lembrei que havia leite na geladeira e fiz um gostoso Nescau. Xinguei o trabalho, por pura manhã. O dia tinha tudo para ser bom por lá.

Levantei da mesa, escovei os dentes, peguei a carteira e controle. Caminhei para a empresa pensando na menina que quase dormiu sem ouvir que eu a amo.

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Dei um pulo na cama. Acordei. Maldito pesadelo que faz meu coração pulsar quase jogando-o para fora do corpo. 7:28, dois minutos antes do despertador tocar, foi esse o horário que pulei. Permaneci ali até o negócio tocar. Atrasei o horário até 7:50 e forcei dormir. Não me sentia bem.

Levanto da cama assim que o celular avisa o horário, corro pro banho, molho a cabeça na água gelada mesmo. Frio!

Chego na cozinha, o café já está passado e o pão aquecido. Preparo tudo o mais rápido que consigo e engulo tudo só para não passar fome no trabalho. Ah, o trabalho… eu já sabia que o dia não seria bom por aquelas bandas.

Lavei as mãos, escovei os dentes, pus o casaco e peguei o guarda-chuva. Queria um par de luvas.

Saí na chuva rezando para permanecer com as meias secas.No final, tudo foi até bem produtivo.

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Acordei de forma instantânea. Dei um pulo e vi o horário: 6:54. Meia-hora antes do despertador tocar e minhas preocupações começarem.

Virei de lado, forcei para dormir. Nada. E o despertador toca. Horário? 7:00. Sempre coloco para despertar um pouco antes para conseguir levantar.

Penso no que fiz domingo e fico feliz, porém um tanto incomodado. Acabo pegando no sono e tenho um sonho agitado e confuso. Já não lembro mais de nada.

Toca o despertador, eu levanto, tomo meu banho e vou tomar meu café.

Tudo certo e dentro do horário. E vamos lá, minha cara Segunda-Feira.

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Abri os olhos e desliguei o despertador do celular. Coloquei-o ao lado do meu travesseiro, sabendo que voltaria a despertar em três minutos.

Às 7:33 ele desperta novamente. Dessa vez abro apenas um olho. Retiro as cobertas de cima de mim e percebo o frio. Cubro-me novamente. Penso em dormir até às 11:20, mas caio na realidade logo em seguida. Pego o despertador, programo para tocar às dez para as sete. Penso no meu amor.

Levanto atrazado. Não tomo meu sagrado banho matinal, e minha sexta começa toda bagunçada.

Amo as sextas-feiras.